Na onda dos chapéus, após ter feito um, tipo "cloche", houve uma pessoa que me sugeriu fazer uma malinha e, porque não, umas luvas a fazer conjunto.
Resolvi lançar mãos à obra.
Em seguida, surgiu a ideia de um fato de saia e casaco, a condizer.
Comprei um anel, nos chineses que com um alicate desmanchei, tendo aproveitado diversos elementos. Com um deles, fiz um alfinete de peito.
O conjunto final foi este
Resolvi que este conjunto merecia estar um pouco reservado e assim, forrei uma caixa para servir de ambiente e outra mais pequena que daria uma perspectiva com dois planos diferentes.
A pessoa a quem ofereci este ambiente ficou muito agradada.
Bonequinhas
Por vezes, entre um projecto e outro apetece-me fazer "coisinhas" que não irão ter aplicação imediata mas, que me dão prazer e poderão ser utilizadas, posteriormente, em futuros projectos.
Foi o caso de uma embalagens de bonequitas brasileiras, brindes de aniversário, que o Carlos e a Estela me trouxeram, aquando da sua viagem de núpcias.
Algumas têm fatos actuais, em tecido e rendinhas, outras resolvi fazer-lhes uns fatinhos em tricot.
Quando forem utilizadas em algum projecto, a pintura de olhos, sapatos e meias terá de ser retocada...
O resultado é este:
Malinhas e maletas
Num encontro de amigas doentes por minis, uma delas forneceu o molde tirado de uma carteira.
Por brincadeira experimentei e o resultado foi bastante agradável.
Depois, foi continuar...
Modifiquei modelos que me vieram parar às mãos, fazendo alterações que eu calculei que me facilitariam o trabalho.
Alguns foram retirados de revistas de miniaturas.
Primeiro fiz a experiência em tecido. Desmanchei umas gravatas e eis o que apareceu:
Não fiquei satisfeita. Tinha de ser colada, cosida... apesar de o tecido ser "selado", apareciam sempre umas pontas mal rematadas...
Então resolvi experimentar com pele ou uma imitação.
Arranjei umas napas de diversos padrões, bastante fininhas e, "voilà"
A experiência agradou-me e, assim, surgiu um conjunto composto por mala grande, outra mais mais pequena, porta-moedas e carteira de cartões de crédito.
Outros modelos se seguiram.
Entretanto, tomei conhecimentos dos produtos da "Craft Computer Paper" e resolvi experimentar.
Imprimi uma folha com um xadrez miudinho e fiz uns sacos de compras.
Conjunto de mala de viagem e carteira
Chapéus
Considero o chapéu um acessório muito útil; de Inverno, resguarda-nos do frio, de Verão, devido ao sol tão quente que. ultimamente, se faz sentir evita-nos fortes dores de cabeça.
Lamento que tenha caído tanto em desuso apesar de o continuar a usar, sempre que surje oportunidade.
Assim, para sentir uma pequena satisfação pessoal, resolvi confeccionar alguns de diferentes épocas.
Outros mais recentes
Tricot
Uma actividade a que gosto de me dedicar é ao tricot. Um dia, resolvi experimentar o que conseguiria fazer, nesta escala.
As primeiras tentivas não foram muito felizes em relação à escala. Insisti e...
Conjunto de vestido, chapéu e calcinhas
Casaquinho de senhora
Pullover unissexo
"Espera maridos" e sapatilhas de quarto
"Overall" e carapuço
Camisola com encaixe trabalhado e carapuço
Fatinho completo para rapazinho
Pullover de homem, sem mangas
Xaile
Casaquinho em lã angorá
Mantinha para cama de criança
Peúgas de homem; não são botas de bebé...
Sombrinhas
Num encontro que fizémos, em 2007, resolvemos fazer uma sombrinha vitoriana de acordo com um passo a passo, publicado na revista DollsHouse Miniatures.
A primeira tentativa não saiu tão bem como eu teria gostado. Terá de sofrer umas alterações já que as fitas de guarnição são um pouco largas e terão de ser substituídas, para ficarem mais proporcionadas a agradáveis à vista.
Outras experiências se seguiram
Sapatinhos de criança
Outras peças se juntarão a estas, sempre que me apetecer fazer uma nova tentativa e algumas sairão deste item a fim de serem aplicadas em projectos que estão planeados mas que ainda não arrancaram...
Quando saiu um coleccionável de uma cozinha rústica, arrisquei pensando que poderia tentar transformá-la numa, um pouco semelhante às cozinhas existentes no norte de Portugal, da minha meninice.
A estrutura agradava-me; era decorada com "barrotes" de madeira, tanto nas paredes como no tecto o que iria dar um ar bastante rústico ao ambiente. Haveria três zonas distintas; uma destinada à confecção de alimentos, outra destinada às refeições e uma terceira destinada ao convívio familiar.
Escolhi um papel a imitar azulejos que forraria as paredes até uma certa altura. A partir daí, as paredes seriam pintadas com uma tinta de textura espessa a fim de dar um ar mais rudimentar. O chão é forrado por uma imitação de mosaicos.
Em toda a zona existe apenas, uma janela. Por detrás do acetato, coloquei uma fotografia de uma paisagem de montanha , já que esta cozinha está situada numa aldeia , algures na serra do Marão.
Como cortina, coloquei um retalho de renda, tipo "Cortina de café"
Os móveis das cozinhas eram pintados de azul ou verde, segundo diziam, para afugentar as moscas muito frequentes nesses locais, devido à existência de bastante gado.
Assim, depois de dar uma lixadela nos móveis pintei-os de azul e, em seguida, decapei-os a fim de lhes dar um ar usado.
As prateleiras vazias encontram-se a aguardar os respectivos pacotes de artigos de mercearia e de outras qualidades.
Na zona da confecção de alimentos, tenciono colocar uma mesa de trabalho oferta de uma
companheira de miniaturas, Anabela Castelão, que ma ofereceu como prenda de aniversário:
Para a zona de refeições, realizei uma toalha muito simples, a exemplo das usadas nas aldeias e o o respectivo "saco de pão".
Na zona de convívio, existe uma lareira que foi forrada com a "técnica da caixa de ovos" que imita, de uma maneira bastante realista, pedra. Sujei um interior com pó de carvão.
No chão pus um tapete, realizado com ponto lançado, muito simples.
Um pormenor:
Um dos alimentos muito utilizados na zona de Tras-os-Montes e Alto Douro, eram as castanhas.
Como têm um tempo de duração limitado, secavam-nas ou "pilavam-nas" .
Com essa finalidade, existia nas cozinhas transmontanas um estrado feito em canas, denominado "caniço", colocado sobre a lareira a fim de receber o calor daí proveniente.
Tentei fazer um acessório que tivesse alguma semelhança mas...
Nas costas de uma cadeira, encontra-se o xaile da avó Camila que o tirou já que estava com calor devido a estar de volta do fogão, a preparar a ceia da família.
Na lareira, pode ver-se uma panela de ferro de três pernas tão usual naquela região quer para a confecção da sopa da família, quer para a cozedura da "vianda" dos animais criados em casa, grande fonte de forneciemnto do alimento familiar.
Este exemplar foi uma oferta de um óptimo artista, o Paulo Gomes.
Falta ainda proceder à electrificação.
Cada zona levará um pequeno candeeiro de tecto cujo abat-jour é feito com meia bola de ping-pong que, posteriormente, foi forrado com bordado inglês.
Os finalmentes:
Na semana passada, o meu Carlos resolveu fazer-me uma surpresa:apareceu para electrificar a cozinha.
Eu tinha pensado, furar o "globo", passar o fio através da abertura, esticar e colocá-lo, simplesmente, prendendo o fio às traves do tecto passando-o através de uns ganchinhos que seriam feitos em arame.
Qual quê?!
Isto era uma coisa demasiado primária para ele.
Furou o "globo. Cortou um pedacinho de tudo de latão do tamanho a que o candieiro ficaria do tecto, para passar o fio.
Com um material, completamente desconhecido para mim, "manga térmica retractil" fez a união da rosca da lâmpada com o tubo de latão.
Este material é um tubo plástico que submetendo-se a uma fonte de calor encolhe, cerca de 50% e adere à superfície o que vai fazer uma ligação óptima e isoladora. Depois, colocou o "globo".
O resultado foi este depois de monatdos.
Após todos os candeeiros montados, perguntou-me se queria que acendessem todos ao mesmo tempo, ou um a um.
Eu fiquei a olhar para ele, de olhos arregados.
Eis o resultado com os três acesos ao mesmo tempo:
Aqui, está um apagado e dois acesos:
Fiz algumas alterações na decoração. Coloquei na cozinha, a mesa que a Anabela Castelão me ofereceu, no meu aniversário.
A outra mesa passou para a sala de convívio; servirá de apoio ao cesto de costura e ao saco de tricot onde guarda os peúgos de lã que confrcciona para o avô, com 5 agulhas.
Levará uma camilha, feita em crochet.
Todos estes elementos ainda não estão feitos.
O tapete do chão está na lavadeira porque estava muito enxovalhado....
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